Memórias de uma Partilha Forçada (Parte III), por José Pessoa
)))Saudades contínuas de minha filha Agatha Serena(((
Acordes,
sons que tumultuam meu sangue
t r a n s p o r t a n d o a matéria (des)animanda
entre meus ossos pra lugar nenhum
Reverbera, sintoniza e acalanta
mais nem sempre
o som MAIOR que faz é quando não estais
... diante de mim....
mesmo entre fuzilamentos e cantilenas
eletrodomésticos e sinfonias
é mais perturbador
que o estrondo de metais
é um silêncio assombroso de cemitérios
arrancando meus dentes com martelos
é a morte repentina de tontas harmonias
Quando não estais
a poesia fica fria
a música mais bela silencia
É sempre assim quando não estais!
Belém, 11/02/14
)))Saudades contínuas de minha filha Agatha Serena(((
Acordes,
sons que tumultuam meu sangue
t r a n s p o r t a n d o a matéria (des)animanda
entre meus ossos pra lugar nenhum
Reverbera, sintoniza e acalanta
mais nem sempre
o som MAIOR que faz é quando não estais
... diante de mim....
mesmo entre fuzilamentos e cantilenas
eletrodomésticos e sinfonias
é mais perturbador
que o estrondo de metais
é um silêncio assombroso de cemitérios
arrancando meus dentes com martelos
é a morte repentina de tontas harmonias
Quando não estais
a poesia fica fria
a música mais bela silencia
É sempre assim quando não estais!
Belém, 11/02/14
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