O Sangue Pulsa, klicia_haick@hotmail.com
O ventre meu e o ventre seu rasgasse de cima abaixo, alterações freudianas, oxalá! Estado
cinérgico do ser, do ter, laços de dois, frenesi, instantes um só.
Ósculo obscuro da Nirvana Sagrada que sangra a saga dos Deuses...pulsante o puro sangue dos
gênesis, Afrodite e Afro-Romeu. O verbo se fez carne, o sangue que pulsa e escorre a vida, o
mantra do templo, o membro baal adorado, érido, vibrante.
Pele, pêlos, pernas, membros na coordenação do cio a gerir, o germinar subliminar subversivo.
Ostentação da linguagem sub humana, prazer canibal, carnival, cardial, cadeias desencadeadas
estão, são lações umbilicais em questão.
A fotografia mudou-se de quadro, cada segundo, milésimos, milênios em ti, a matemática
somática somática e divisória dos esquadros.
Ligações congruentes do telepático, esquadrinho os pesares do cognitivo. Não há
discernimento das vozes, os cataclismas, e os primas das alterações arteriais, abdução
completa de renascimento retumbante, o tempo expulsa a vértebra das vestes e nudez da
aura que ilumina o que outrora era escuridão mortal. Venha o teu Reino, este não é meu!
Eia! Avante, mistura miscigenada desse sangue ancestral.
Obrigado por tua amizade e por ceder seu poema à publicação, espero que hajam outros.
J. Pessoa
O ventre meu e o ventre seu rasgasse de cima abaixo, alterações freudianas, oxalá! Estado
cinérgico do ser, do ter, laços de dois, frenesi, instantes um só.
Ósculo obscuro da Nirvana Sagrada que sangra a saga dos Deuses...pulsante o puro sangue dos
gênesis, Afrodite e Afro-Romeu. O verbo se fez carne, o sangue que pulsa e escorre a vida, o
mantra do templo, o membro baal adorado, érido, vibrante.
Pele, pêlos, pernas, membros na coordenação do cio a gerir, o germinar subliminar subversivo.
Ostentação da linguagem sub humana, prazer canibal, carnival, cardial, cadeias desencadeadas
estão, são lações umbilicais em questão.
A fotografia mudou-se de quadro, cada segundo, milésimos, milênios em ti, a matemática
somática somática e divisória dos esquadros.
Ligações congruentes do telepático, esquadrinho os pesares do cognitivo. Não há
discernimento das vozes, os cataclismas, e os primas das alterações arteriais, abdução
completa de renascimento retumbante, o tempo expulsa a vértebra das vestes e nudez da
aura que ilumina o que outrora era escuridão mortal. Venha o teu Reino, este não é meu!
Eia! Avante, mistura miscigenada desse sangue ancestral.
Obrigado por tua amizade e por ceder seu poema à publicação, espero que hajam outros.
J. Pessoa
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