segunda-feira, 9 de junho de 2014

O Sangue Pulsa, klicia_haick@hotmail.com




O ventre meu e o ventre seu rasgasse de cima abaixo, alterações freudianas, oxalá! Estado 

cinérgico do ser, do ter, laços de dois, frenesi, instantes um só.


Ósculo obscuro da Nirvana Sagrada que sangra a saga dos Deuses...pulsante o puro sangue dos 

gênesis, Afrodite e Afro-Romeu. O verbo se fez carne, o sangue que pulsa e escorre a vida, o 

mantra do templo, o membro baal adorado, érido, vibrante.

Pele, pêlos, pernas, membros na coordenação do cio a gerir, o germinar subliminar subversivo.

Ostentação da linguagem sub humana, prazer canibal, carnival, cardial, cadeias desencadeadas 

estão, são lações umbilicais em questão.

A fotografia mudou-se de quadro, cada segundo, milésimos, milênios em ti, a matemática 

somática somática e divisória dos esquadros. 

Ligações congruentes do telepático, esquadrinho os pesares do cognitivo. Não há 

discernimento das vozes, os cataclismas, e os primas das alterações arteriais, abdução 

completa de renascimento retumbante, o tempo expulsa a vértebra das vestes e nudez da 

aura que ilumina o que outrora era escuridão mortal. Venha o teu Reino, este não é meu!

Eia! Avante, mistura miscigenada desse sangue ancestral.




Obrigado por tua amizade e por ceder seu poema à publicação, espero que hajam outros.
J. Pessoa

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